O Espaço Feminista, tem como MISSÃO contribuir para o empoderamento das mulheres, a partir da perspectiva feminista, através de processos educativos de formação política e de intervenção nas políticas públicas, visando a participação plena das mulheres na vida política e a realização dos seus direitos humanos. Elegendo como eixo central a exclusão social e a desigualdade das relações de gênero e de raça, o Espaço Feminista adota como referência metodológica a criação das condições que permitam aos sujeitos autônomos romper com a sua condição de extrema pobreza e superar as desigualdades a que são submetidas.
Quem Somos
O Espaço Feminista do Nordeste para a Democracia e Direitos Humanos constitui-se como associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos, não partidária, com sede e foro na cidade do Recife, Pernambuco, com prazo indeterminado de duração.
Princípios
- Equidade de gênero e de raça e etnia
- Equidade de representação e participação política
- Exigibilidade de direitos das mulheres
- Intervenção nas políticas de combate as desigualdades
- Reconhecimento do direito de todos os povos à natureza
Este princípio parte da compreensão da inter-relação existente entre os vários tipos de opressões contra as mulheres e, por consequência, na necessidade de lutar pela equidade nestes âmbitos, atuando para transformar a realidade.
Sem equidade na representação e participação política as demandas e direitos das mulheres se tornam invisibilizados nos espaços de poder e tomada de decisão, onde as leis são feitas e as políticas públicas definidas.
A exigibilidade de direitos constitui-se como um dos caminhos para alcançar a equidade. Neste sentido, a construção de uma consciência junto às mulheres da importância de lutar e exigir seus direitos é o primeiro passo para a vivência dos mesmos.
O controle social é a base dos principais elementos da democracia, como são a participação política, o exercício da cidadania e o diálogo. Por isso mesmo o acompanhamento das políticas públicas de modo a influencia-las deve ser prioridade para as organizações sociais que buscam o combate às desigualdades.
Natureza e ser humano compõem uma simbiose. Não há vida sem essa integração. Portanto, este direito constitui-se em um direito à própria sobrevivência.